E só ficou minha viola, meu cavaco, meu pandeiro e tamborim
09:21:00Sempre temos algo novo a acrescentar em nossas vidas. Seja sobre religião ou cultura, sempre aprendemos coisas novas.
Cada um com sua particularidade acaba ensinando o pouco que sabe.
Acho o máximo conversar com pessoas mais velhas.
Como é bom ouvir histórias contadas pelos avós. Sempre com sabedoria e com uma pitada de aviso: Cuidado, não faça assim.
O mundo hoje está informatizado demais. Gosto disso! Não me vejo longe do computador e do celular, por exemplo. O mundo é outro e a evolução se dá num piscar de olhos.
E ter crescido no interior me faz entender que tudo o que vivi e aprendi não terá a mesma intensidade na infância de minhas filhas.
A criança de 25 anos atrás:
Que correu pelo pasto;
Que brincou de amarelinha e queimada na rua numa época em que não havia esse movimento de carros de hoje;
Que andava na linha de trem pulando de vagão em vagão;
Que tomava banho de cachoeira e que caia dela de vez em quando;
Que participava de teatro na igreja;
Que tomava banho de rio sem sequer a mãe saber aonde estava;
Que andava 15km de bicicleta sem se cansar;
Que comia tomate do mato;
Que subia em pé de goiaba brincando de índio;
Que arrancava morangos na horta achando que uma cobra ia aparecer e abocanhar a mão;
Que ia pescar com o pai e que adorava colocar a isca no anzol;
Que pegava carona no trajeto casa x escola sem se preocupar com roubo ou pedofilia;
Que andava a cavalo imaginando ser a She-Ha e que brincava de arco e flecha imaginado ser a Sheena, a rainha da selva (lembram desse filme?);
Que fazia do galinheiro um clubinho: Clube dos Amigos da Natureza, pintava azulejos e potes de vidro com tinha guache e vendia para os pais.
Que brincou de amarelinha e queimada na rua numa época em que não havia esse movimento de carros de hoje;
Que andava na linha de trem pulando de vagão em vagão;
Que tomava banho de cachoeira e que caia dela de vez em quando;
Que participava de teatro na igreja;
Que tomava banho de rio sem sequer a mãe saber aonde estava;
Que andava 15km de bicicleta sem se cansar;
Que comia tomate do mato;
Que subia em pé de goiaba brincando de índio;
Que arrancava morangos na horta achando que uma cobra ia aparecer e abocanhar a mão;
Que ia pescar com o pai e que adorava colocar a isca no anzol;
Que pegava carona no trajeto casa x escola sem se preocupar com roubo ou pedofilia;
Que andava a cavalo imaginando ser a She-Ha e que brincava de arco e flecha imaginado ser a Sheena, a rainha da selva (lembram desse filme?);
Que fazia do galinheiro um clubinho: Clube dos Amigos da Natureza, pintava azulejos e potes de vidro com tinha guache e vendia para os pais.
Como diria a música de Chico da Silva: Que tempo bom que não volta nunca mais.
Sejamos sábios para ensinar o fundamental aos nossos filhos, humildade, respeito e honestidade.
Foto: Reprodução
1 comentários
Dani voltei no tempo enquanto lia seu texto e um filme foi passando na cabeça e no coraçã...saudades desta velha infãncia.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário!